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Domingo, 25 de Maio de 2025
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E o Raio caiu no mesmo lugar... 4er10

E coincidência veio provar... 83q3q

José Luiz Ayres
Por José Luiz Ayres
E o Raio caiu no mesmo lugar...
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E o Raio caiu no mesmo lugar!! c436i

            Pois é, segundo previu e prevê o dito popular, que um raio nunca cairá no mesmo lugar. Se traçar um parâmetro no episódio o qual exponho nesta crônica, veremos que esta presunção foge ao que diz o velho ditado, embora reconheça que tal fato não tem nenhuma correlação.

            Certa feita expus em crônica a muitos anos, de uma agem ocorrida comigo, a cidade de Vassoura (RJ), à praça central onde se localiza a igreja Matriz, em que me vi na ocasião bem desarticulado pelo acontecido, mas devido a este fato, consegui torna-lo em um momento de até certo ponto bem humoroso,  a deixar as duas moças que conversavam comigo, sobre a veracidade de nossas crônicas, atribuindo as mesmas como apenas minha criatividade,já que segundo as diziam, que não seria possível ter tantos episódios como apregoava.  

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            Recentemente, como de hábito, lá estava eu àquela tarde de uma terça-feira, desfrutando do sossego que o nosso belo parque das águas nos oferece, a aproveitar do silêncio que o local também nos presenteia, para desenvolver nossa crônica de um episódio ocorrido no final de semana envolvendo dois quadriciclistas que se ocupavam de um quadriciclo nas áreas do parque, o qual foi até motivo de risos de várias pessoas que assistiram a cena.

            Pois bem, como disse, tentava desenvolver a crônica, quando duas moças se chegam e sentam-se no banco junto ao outro do meu lado e se põem a conversar. Mas depois de alguns instantes, no que ergui a cabeça, por coincidência uma delas, me olhando, indaga-me se por acaso estavam me atrapalhando no que escrevia. Claro que a resposta foi ; em absoluto, pois apenas desenvolvo uma crônica cujo fato presenciei quando domingo ado aqui me encontrava a curtir o belo parque.

            Erguendo-se do banco, indaga  se estariam atrapalhando se sentassem ao seu banco, e contasse alguma de suas crônicas, pois ela já me conhecia, pois fez parte do antigo grupo dos escritores sãolourenciano. Se identificando, amos a conversar, pois confesso que não me recordava dela às reuniões do grupo.

            Foram minutos bem agradáveis, com elas a se deliciarem com as crônicas, em que a cada narrativa, além dos elogios, demonstravam dúvidas quanto à veracidade do ocorrido, a julga-los de uma incrível criatividade, cujo contexto desenvolvido trazia na sua essecência, ensinamentos essenciais as nossas vidas no cotidiano.

            Entretanto, por mais que dissesse que os episódios expostos em minhas crônicas fossem verdadeiros, mesmo a aceitar as ditas opiniões, afinal ninguém é obrigado a crer, e temos de aceitar, conseguia ir narrando aqueles que me lembrava e tivesse um conteúdo não que gerasse uma dúvida, mas sim que causasse um possível interesse.

            Depois de quase uma hora de “papo”, onde praticamente fui o  narrador, deixei o banco em busca de duas garrafinhas de água mineral, onde aceitaram beber. Mas enquanto aguardava no pedido, olhando-as, notei que as duas e gargalhavam e gesticulavam. De posse das garrafas e copos, as convidei  sentarem à mesa, aonde coloquei as águas. Na maior inocência, indaguei sobre o motivo dos risos. Um tanto sem graça, com um ar de sorriso, talvez acanhada, é sugerida pela colega que falasse o motivo. Meneando a cabeça negativamente, disse a colega para ela contasse o motivo das duas estarem mostrando o humor.

Tomando nossas águas, voltei a perguntar o porquê dos sorrisos. Erguendo da mesa, as duas agradeceram a companhia e por ter tido uma tarde bem agradável ao sabor da narrativa das crônicas. Mas gostaria de avisá-lo, sem haver nenhuma crítica neste sentido, ou má intenção, que seu “arinho” Quer fugir da gaiola, só não o fez protegido pela cueca preta.

Meio desarticulado, apenas agradeci a informação e deparei que o Zíper havia estourado e eu não tinha sentido o estrago. Mas por outro lado, aproveitei para dizer e comprovar que  as crônicas sempre são e serão reais, enquanto tiver observadores a comprovar e eu como cronista a cronicá-las. Obrigado duplamente pela agradável presença nesta tarde.

Por isso é que no traçar um parâmetro sobre o raio, vem de encontro a se dizer que um raio poderá cair sim no mesmo assunto ,,,

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José Luiz Ayres

Publicado por: m2b30

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